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domingo, 19 de dezembro de 2010
vc acredita em Anjos ?
Os Anjos são criaturas puramente "Espirituais", são dotados de inteligência e de vontade:
são criaturas pessoais e imortais. Superam em perfeição todas as criaturas visíveis . Eles existem desde o começo dos tempos e já se encontravam no jardim do Éden antes que Adão e Eva, fascinados, explorassem esta ampla terra a nós dada por Deus, e depois que os primeiros humanos foram expulsos do éden por terem provado do conhecimento do bem e do mal, os querubins, que são uma das três ordens de anjos mais próximas de Deus, montaram guarda na porta oriental.
Suas espadas de fogo viraram-se em todas as direções para impedir-nos - Adão e Eva - de voltar para provar também da árvore da vida eterna. Um Anjo é um guardião, um mensageiro do Céu.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
ABGLT e Grupo Gay da Bahia protestam contra homenagem a jornalista homofóbico
O Grupo Gay da Bahia (GGB) também se manifestou contra a homenagem ao jornalista e ameaçou pichar o símbolo da suástica na placa que levará seu nome caso a medida não seja cancelada até a próxima Parada Gay em Salvador, que acontece dia 12 de sempre.
José Augusto Berbert de Castro foi responsável pelo jornal baiano "A Tarde". Segundo Luiz Mott, fundador do GGB, a publicação trazia diariamente frases como "matar veado não é homicídio, é caçada" e "mantenha Salvador limpa: mate uma bicha todo dia".
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, a neta de Berbert, Paula, chegou a pedir desculpas a Mott devido as declarações homofóbicas do avó, que usava um boné com os dizeres "Berbert: Exterminador de Veados" para praticar corrida. No entanto, a neta acredita que Jose Augusto não deva ser discriminado por seu "ativismo às avessas".
Pedro Godinho, vereador pelo PMDB e autor do projeto de lei que dá à rua o nome do jornalista, também afirmou que a homenagem se refere apenas à trajetória profissional de Berbert e, por isso, não vê motivos para que a lei seja revogada.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Dia Mundial do Rock... huhuuu!!!!
Hoje, dia 13 de julho, é o Dia Mundial do Rock. E como bom apreciador, não poderia deixar de postar sobre essa data. Você sabe desde quando se comemora esta data? Desde 1985. Foi no Live Aid – festival pelo fim da fome na Etiópia – que o dia 13 de julho ficou conhecido como o dia mundial do rock.
O Live Aid foi um festival que aconteceu simultaneamente na Filadélfia (EUA) e em Londres (Inglaterra) e trouxe nomes como Black Sabbath (com Ozzy), Status Quo, INXS, Loudness, Mick Jagger, David Bowie, Dire Straits, Queen, Judas Priest, Bob Dylan, Duran Duran, Santana, The Who e Phil Collins entre muitos outros. Aliás, Phil Collins abriu o show nos EUA e na sequência, voou para Londres para fechar o festival…
Outros festivais com essa mesma consciência social ocorreram na década de 80 como o U.S.A. For Africa, Live Aid, Farm Aid, Hear ‘n’ Aid, Artists Against Apartheid e o Amnesty International, reunindo sempre grandes nomes do mundo Pop e Rock. O Live Aid talvez tenha ficado mais famoso, e não é pra menos, arrecadou mais de 60 milhões de dólares que foram doados em prol dos famintos na África.
Como tinha um artigo sobre assunto em meus papiros medievais, transcrevo aqui para ficar registrado. Não faço a mínima idéia de onde e de quem me passou esse texto. Mas vale pela informação.
O ritmo, que nasceu com os negros americanos, é filho direto do blues do Mississipi. Esse som eletrizante, proibido para as mocinhas brancas, era tachado pela conservadora sociedade americana dos anos 50 como coisa do diabo e que devia, a todo custo, ser evitado.
Nos primórdios, Fats Domino, já em 1949, vendia mais de 1 milhão de cópias do primeiro single The Fat Man, Chucky Berry alucinava as platéias com seus solos de guitarra e Little Richard era o responsável por sucessos como Tutti Frutti e Long Tall Sally. Mas esse era apenas o começo. Lá pela metade dos anos 50, na onda das vibrações que vinham do gueto negro, aparece um garoto com voz potente, uma dança desconcertante e sexy, que, para espanto geral, era branco: Elvis Presley. Nascia o primeiro pop star do planeta, o rei do rock. Com Elvis, o rock chegou com todo vigor ao público branco. Já não tinha mais volta. A semente da rebeldia estava ali, e uma música poderosa, capaz de mudar comportamentos e influenciar gerações, também. Os jovens, agora, sabiam como se expressar.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Cazuza: 20 anos após sua morte, obra do cantor vira referência
– Eu escuto Cazuza com o mesmo respeito com que leio Carlos Drummond de Andrade – explica o poeta Ramon Mello. – Acho que suas letras sobrevivem fora da música. Ouço suas canções como se fossem poesia.
Em seu último livro, Vinis mofados (2009), Mello dialoga abertamente com a música popular brasileira, compondo uma coletânea assombrada pelo universo pop. A presença de Cazuza aparece de forma direta em pelo menos dois poemas, Conjugado e Overdose blues. Para o poeta, a influência se exerce em sua geração tanto pela questão literária/musical quanto pela comportamental.
– Ele era um transgressor – argumenta. – E a sua atitude em relação à vida acaba inevitavelmente aparecendo no que ele escrevia e cantava.
Questão de atitude
A postura rebelde de Cazuza sensibiliza autores dessa geração, mesmo que eles não sejam diretamente influenciados pela estrutura do texto. É o caso do escritor e cantor carioca Bernardo Botkay, mais conhecido como Botika. Vocalista da banda Os Outros, é constantemente comparado a Cazuza por sua postura no palco – e até pela semelhança física. Mas no que diz respeito ao trabalho literário, tudo muda. Seu romance Autobiografia de Lucas Frizzo talvez só beba no universo de Cazuza pelo lado escrachado e contundente.
– Não param de me comparar a Cazuza, acho que por falta de opção – brinca Botika. – Há tão poucas pessoas autorais no rock que, quando aparece alguém, já chamam de Cazuza. Acho lindo, mas somos diferentes. O que me influenciou na escrita foi a falta de vergonha, uma certa atitude de se expressar. É essa coisa de colocar o pau na mesa.
“Também sou Cazuza”, escreveu o curitibano Luiz Felipe Leprevost em seu poema Balbúcio blues. Assumidamente devedor da herança poética do cantor, o autor de Ode mundana é fascinado por sua figura desde moleque.
– Sempre me encantei pela sua postura transgressora, de bater de frente com a classe média, e sempre ouvi suas músicas como poesia – lembra Leprevost. – Ele foi o responsável por me fazer entender que letra de musica é, sim, poesia. Até porque era um dos poucos letristas brasileiros que faziam primeiro a letra para depois colocar a música. Se você escutar a letra de Todas as mães são felizes, vai ver que é puro Rimbaud.
O crítico, professor e poeta Ítalo Moriconi vê a presença de Cazuza hoje como um referencial em um caldeirão que junta indistintamente autores mais literatos e outros mais pops. O que já acontecia com as gerações anteriores, também influenciada por compositores populares. Na introdução de Caio Fernando Abreu: cartas, que organizou, o pesquisador afirma que Cazuza e Renato Russo seriam “almas irmãs de Caio em matéria de destino e expressão artística”.
– É tudo poesia, palavra cantada, falada e escrita – argumenta Moriconi. – Mas cada uma tem sua especifidade. Sempre que atravessam as fronteiras, há perdas e ganhos. Aqui no Brasil, contudo, desde a escola primária se tem a ideia de que as três configuram uma cultura poética de igual para igual.
" SAUDADES ETERNAS"
segunda-feira, 5 de julho de 2010
suicid
Por onde começamos qdo falamos em suicidio?
nem sempre é da maneira que pensamos
mais basta termos coragem
pra pegar uma faca e nos cortar
basta termos coragem para tirar nossa própria vida
basta não olharmos para o lado
e sim acreditar em nós mesmo
e ter a capacidade de ir em frente.
Temos coragem sim...
acontece q o suicidio
passa por nossa cabeça qdo não temos emprego
qdo nos apaixonamos pela pessoa errada
qdo sua família não lhe aceita do jeito q vc queria
qdo a sociedade lhe coloca em um lugar que não é o seu
qdo as pessoas em sua volta, que deveria lhe apoiar
são elas que viram as costas
enfim...
até qdo isso vai continuar
por isso que no mundo o indice
de suicidio é alto...
o suicidio mata mais que o cancer e a aids.
QUEM SERÁ QUE VAI NOS AJUDAR NESSA BATALHA?
não diga Deus
pois ate ele ta ocupado demais nessa missão?!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Derrota ?
É difícil aceitar a derrota, de ser desclassificado de um mundial, é difícil dizer que tentamos mais não deu pra vencer, é difícil aceitar que não vamos levantar a taça e dizer somos HEXA...
Enfim,
é difícil.
Mais tentamos, poderiamos até melhorar, ate poder vencer...mais somos Brasileiros e não desistimos nunca e que em 2014 que venha, que virá com gosto.
"Perder significa mais uma chance de tentar melhorar."
Enfim,
é difícil.
Mais tentamos, poderiamos até melhorar, ate poder vencer...mais somos Brasileiros e não desistimos nunca e que em 2014 que venha, que virá com gosto.
"Perder significa mais uma chance de tentar melhorar."
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
sábado, 27 de março de 2010
14 anos de muitas SAUDADES ETERNAS !!!
.
Renato Russo: Paulo Ricardo fala sobre sua amizade com o cantor
"Você precisa ouvir essa banda, eles tem umas letras bem legais", e lá fui eu com minha amiga Patrícia Andrade e nossa turma de modernos assistir à tal Legião Urbana de Brasília no Centro Cultural de São Paulo, numa tarde cinzenta de primavera em 1984.
O trio era bem interessante, um punk pop arrumadinho, e a voz potente e afinada do baixista barbudo de óculos me deixou muito bem impressionado. Dali saímos para uma longa noite perdida em alguma prateleira das minhas lembranças, mas era, como naquele célebre diálogo de "Casablanca", o início de uma bela amizade.
Nossos encontros em camarins de programas de TV, como "Chacrinha" e "Milk Shake", eram constantes e permeados daquela típica euforia dos vinte e poucos anos, da troca de figurinhas de bandas novas e antigas, e dos nossos planos ambiciosos de dominação das ondas do rádio. Legião e RPM lançaram seus primeiros álbuns em 1985, e o que se via adiante era uma freeway cheia de som e fúria. Foram momentos inesquecíveis que guardo como uma coleção de vinil.
Em poucos meses estávamos ambos numa posição de destaque na cena pop rock, e a revista "Bizz" nos convidou, eu e Renato, para uma matéria na qual entrevistaríamos um ao outro. Dali surgiram afinidades e a declaração de Renato a respeito da canção "A Cruz e a Espada", que ele confessou adorar, tentando entender o que eu queria dizer com aqueles versos. Só algum tempo depois percebi que ele havia se identificado com o dilema do desejo que "se perdeu de mim", e sairia do armário, por influência decisiva de Cazuza. Em 96, Renato regravaria esta canção comigo no meu CD "Rock Popular Brasileiro". Mas já falo disto...
Em 86, após um show do RPM no Gigantinho, a banda assistir a Legião, e naquela noite fizemos nossa única jam, com Luiz Schiavon tocando baixo em "Rádio Pirata". De lá pra cá passamos a nos falar constantemente. Em 87, com Cazuza já em carreira solo, tivemos os três um encontro antológico no Barão com Joana, em Ipanema. Nos vimos e ficamos horas e horas nos abraçando, gritando e pulando como crianças. Essa polaróide ainda me leva às lágrimas. Seria o fim de uma era.
Diante da coragem de Cazuza ao enfrentar de peito aberto e publicamente sua luta contra a AIDS, Renato foi se sentindo constrangido e forçado a assumir sua homossexualidade, o que, naquele ponto, já não faria muita diferença na adoração messiânica de seus fãs (termo que Herbert Vianna adorava repetir quando se referia à Legião) . O que não se sabia é que naquele mesmo ano Renato contrairia o vírus daquela "big disease with a little name", como cantou Prince em "Sign 'o the Times".
Em1996 voltei a morar no Rio, e pude sair mais com Renato, no auge de sua loucura, como se disputasse com Cazuza, ambos arianos, cheios de sede de viver, o troféu de "party animal #1". E olha que naquela época ainda tínhamos Lobão no páreo! Mas quando o convidei para participar de meu CD, ele, com a doçura e sensibilidade que poucos conheceram, me presenteou com um dos momentos mais emocionantes de minha carreira. Fui buscá-lo em seu apartamento em Ipanema, a maior coleção de CDs que já vi. Ele me esperava de bermudas e camisa florida, um anti-Magnum improvável, de sandália havaiana e cara de tédio ( com um T bem grande pra você).
Nos estúdios da Som Livre foi aquele beija mão e sessão de fotos. E olha que Roberto Carlos e Xuxa também estavam gravando lá. Guardo minha foto com o maior carinho. Cantando e fumando (ao mesmo tempo), Renato se emocionou e emocionou a todos com sua interpretação, ouviu minha versão para "Tempo Perdido" e apostou um jantar que ela chegaria a primeiro lugar nas rádios. Na volta, parecíamos aquela cena de "Wayne's World", cantando "Bohemian Raphsody", e "Dancing with the Moonlit Knight", do Genesis, a plenos pulmões, quando, felizes e cúmplices, Renato disparou, com sua peculiar ironia, "você sabe, né, Paulo, que aqui só eu e você cantamos mesmo". Ele se referia ao rock brasileiro.
Foi a última vez que o vi, meu Rei Nato. Will be missed.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Novo disco do Evanescence será influenciado por Cansei de Ser Sexy
Redação CORREIO
Amy Lee, vocalista e líder da banda de rock Evanescence, disse em entrevista para a “Rolling Stone” norte-americana nesta terça-feira (2) que as influências do novo disco do grupo, que ainda está sendo gravado, incluem projetos mais voltados à música eletrônica, citando artistas como Depeche Mode, Massive Attack, MGMT e os brasileiros do Cansei de Ser Sexy.
“Várias bandas que me inspiraram vão aparecer mais nesse disco”, disse a cantora. “[O disco] vai ter muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda ainda está lá. É um áblum realmente focado no ritmo. Então existem várias batidas programadas misturadas com baterias de verdade e instrumentos de percussão que estamos alugando como tambores japoneses de taikô”.
O novo álbum que começou a ser gravado em fevereiro é o primeiro do grupo desde “The open door”, de 2006. Além da percussão, o disco deve contar com a harpa de Amy Lee, que começou a aprender o instrumento durante o hiato da banda. Ela está compondo as novas faixas com o baterista e produtor Will Hunt, e o disco será produzido por Steve Lillywhite, responsável por discos de gente como Rolling Stones e U2. As informações são do G1.
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domingo, 7 de março de 2010
Apresentação do NEOJIBÁ
É a melhor Orquestra Sinfônica que eu já vi e assistir aqui em Salvador-Ba
Sinceramente estão de Parabéns, sou músico tbm toco violino,
e esses jovens estão de parabéns até que fim que Salvador destaca-se
pela música Clássica e Erudita.
terça-feira, 2 de março de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Olhar...
Cruel, sinistro, diabólico é o teu olhar
Maldoso e friorento o teu respirar
A minha alma não consegue sossegar
Porque não deixas a ilusao acabar
E o teu coração de gelo descongelar
Para o mal que existe em ti acabar
Porque tenho medo de olhar no espelho
Será que não consigo ser feliz até chegar a velho
Eu bem tento procurar uma eterna felicidade
Penso que sou um ser cruel e vil cheio de maldade
Não tenho medo da morte mas sim como morrer
E nunca a verdadeira felicidade viver.
Maldoso e friorento o teu respirar
A minha alma não consegue sossegar
Porque não deixas a ilusao acabar
E o teu coração de gelo descongelar
Para o mal que existe em ti acabar
Porque tenho medo de olhar no espelho
Será que não consigo ser feliz até chegar a velho
Eu bem tento procurar uma eterna felicidade
Penso que sou um ser cruel e vil cheio de maldade
Não tenho medo da morte mas sim como morrer
E nunca a verdadeira felicidade viver.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O Toque do Anjo
Sempre que você passa
Eu estou a te admirar
Quando esta sem graça
Tento te acalmar
Eu vivo por você
Sou seu anjo da guarda
Mas você nunca me vê
Sou sentinela dos sonhos
Eu tento te tocar
Mas as minhas mãos atravessam o seu rosto
Quero te beijar
Mas meus lábios não sentem os teus
Fico sonhando
noites com você
E você nem ai pra mim
Parece que não me vê
Já não há mais nada
Que me afaste de você
Cai numa cilada
Daquelas que não se vê
Tudo está perdido
Estou totalmente iludido
O único caminho a seguir
É desta vida sumir.
(é isso em fim...)
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