MTV Brasil

terça-feira, 13 de julho de 2010

Tenha um Feliz Dia Mundia do Rock

http://www.youtube.com/watch?v=fregObNcHC8

Espero que gostem!!!!!!!!!!

Dia Mundial do Rock... huhuuu!!!!




Hoje, dia 13 de julho, é o Dia Mundial do Rock. E como bom apreciador, não poderia deixar de postar sobre essa data. Você sabe desde quando se comemora esta data? Desde 1985. Foi no Live Aid – festival pelo fim da fome na Etiópia – que o dia 13 de julho ficou conhecido como o dia mundial do rock.
O Live Aid foi um festival que aconteceu simultaneamente na Filadélfia (EUA) e em Londres (Inglaterra) e trouxe nomes como Black Sabbath (com Ozzy), Status Quo, INXS, Loudness, Mick Jagger, David Bowie, Dire Straits, Queen, Judas Priest, Bob Dylan, Duran Duran, Santana, The Who e Phil Collins entre muitos outros. Aliás, Phil Collins abriu o show nos EUA e na sequência, voou para Londres para fechar o festival…
Outros festivais com essa mesma consciência social ocorreram na década de 80 como o U.S.A. For Africa, Live Aid, Farm Aid, Hear ‘n’ Aid, Artists Against Apartheid e o Amnesty International, reunindo sempre grandes nomes do mundo Pop e Rock. O Live Aid talvez tenha ficado mais famoso, e não é pra menos, arrecadou mais de 60 milhões de dólares que foram doados em prol dos famintos na África.
Como tinha um artigo sobre assunto em meus papiros medievais, transcrevo aqui para ficar registrado. Não faço a mínima idéia de onde e de quem me passou esse texto. Mas vale pela informação.
uma-breve-historia-do-rock-poster01
O ritmo, que nasceu com os negros americanos, é filho direto do blues do Mississipi. Esse som eletrizante, proibido para as mocinhas brancas, era tachado pela conservadora sociedade americana dos anos 50 como coisa do diabo e que devia, a todo custo, ser evitado.
Nos primórdios, Fats Domino, já em 1949, vendia mais de 1 milhão de cópias do primeiro single The Fat Man, Chucky Berry alucinava as platéias com seus solos de guitarra e Little Richard era o responsável por sucessos como Tutti Frutti e Long Tall Sally. Mas esse era apenas o começo. Lá pela metade dos anos 50, na onda das vibrações que vinham do gueto negro, aparece um garoto com voz potente, uma dança desconcertante e sexy, que, para espanto geral, era branco: Elvis Presley. Nascia o primeiro pop star do planeta, o rei do rock. Com Elvis, o rock chegou com todo vigor ao público branco. Já não tinha mais volta. A semente da rebeldia estava ali, e uma música poderosa, capaz de mudar comportamentos e influenciar gerações, também. Os jovens, agora, sabiam como se expressar.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Cazuza: 20 anos após sua morte, obra do cantor vira referência


RIO DE JANEIRO - Exatamente duas décadas depois de sua morte (por complicações causadas pela Aids, no dia 8 de julho de 1990), Cazuza entra no time de figuras cultuadas pelas novas gerações de artistas brasileiros. Mas, pela habilidade com as palavras e a atitude rebelde e transgressora, o cantor e compositor carioca transcendeu definitivamente as esferas musicais, tornando-se uma influência decisiva também entreescritores. Assim como já acontecera com Jim Morrison, suas letras são elevadas ao status de poesia.
– Eu escuto Cazuza com o mesmo respeito com que leio Carlos Drummond de Andrade – explica o poeta Ramon Mello. – Acho que suas letras sobrevivem fora da música. Ouço suas canções como se fossem poesia.
Em seu último livro, Vinis mofados (2009), Mello dialoga abertamente com a música popular brasileira, compondo uma coletânea assombrada pelo universo pop. A presença de Cazuza aparece de forma direta em pelo menos dois poemas, Conjugado e Overdose blues. Para o poeta, a influência se exerce em sua geração tanto pela questão literária/musical quanto pela comportamental.
– Ele era um transgressor – argumenta. – E a sua atitude em relação à vida acaba inevitavelmente aparecendo no que ele escrevia e cantava.
Questão de atitude
A postura rebelde de Cazuza sensibiliza autores dessa geração, mesmo que eles não sejam diretamente influenciados pela estrutura do texto. É o caso do escritor e cantor carioca Bernardo Botkay, mais conhecido como Botika. Vocalista da banda Os Outros, é constantemente comparado a Cazuza por sua postura no palco – e até pela semelhança física. Mas no que diz respeito ao trabalho literário, tudo muda. Seu romance Autobiografia de Lucas Frizzo talvez só beba no universo de Cazuza pelo lado escrachado e contundente.
– Não param de me comparar a Cazuza, acho que por falta de opção – brinca Botika. – Há tão poucas pessoas autorais no rock que, quando aparece alguém, já chamam de Cazuza. Acho lindo, mas somos diferentes. O que me influenciou na escrita foi a falta de vergonha, uma certa atitude de se expressar. É essa coisa de colocar o pau na mesa.
“Também sou Cazuza”, escreveu o curitibano Luiz Felipe Leprevost em seu poema Balbúcio blues. Assumidamente devedor da herança poética do cantor, o autor de Ode mundana é fascinado por sua figura desde moleque.
– Sempre me encantei pela sua postura transgressora, de bater de frente com a classe média, e sempre ouvi suas músicas como poesia – lembra Leprevost. – Ele foi o responsável por me fazer entender que letra de musica é, sim, poesia. Até porque era um dos poucos letristas brasileiros que faziam primeiro a letra para depois colocar a música. Se você escutar a letra de Todas as mães são felizes, vai ver que é puro Rimbaud.
O crítico, professor e poeta Ítalo Moriconi vê a presença de Cazuza hoje como um referencial em um caldeirão que junta indistintamente autores mais literatos e outros mais pops. O que já acontecia com as gerações anteriores, também influenciada por compositores populares. Na introdução de Caio Fernando Abreu: cartas, que organizou, o pesquisador afirma que Cazuza e Renato Russo seriam “almas irmãs de Caio em matéria de destino e expressão artística”.
– É tudo poesia, palavra cantada, falada e escrita – argumenta Moriconi. – Mas cada uma tem sua especifidade. Sempre que atravessam as fronteiras, há perdas e ganhos. Aqui no Brasil, contudo, desde a escola primária se tem a ideia de que as três configuram uma cultura poética de igual para igual.
" SAUDADES ETERNAS"

segunda-feira, 5 de julho de 2010

suicid


Por onde começamos qdo falamos em suicidio?
nem sempre é da maneira que pensamos
mais basta termos coragem
pra pegar uma faca e nos cortar
basta termos coragem para tirar nossa própria vida
basta não olharmos para o lado 
e sim acreditar em nós mesmo 
e ter a capacidade de ir em frente.
Temos coragem sim...
acontece q o suicidio
passa por nossa cabeça qdo não temos emprego
qdo nos apaixonamos pela pessoa errada
qdo sua família não lhe aceita do jeito q vc queria
qdo a sociedade lhe coloca em um lugar que não é o seu
qdo as pessoas em sua volta, que deveria lhe apoiar
são elas que viram as costas
enfim...
até qdo isso vai continuar
por isso que no mundo o indice
de suicidio é alto...
o suicidio mata mais que o cancer e a aids.
QUEM SERÁ QUE VAI NOS AJUDAR NESSA BATALHA?
não diga Deus
pois ate ele ta ocupado demais nessa missão?!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Derrota ?

É difícil aceitar a derrota, de ser desclassificado de um mundial, é difícil dizer que tentamos mais não deu pra vencer, é difícil aceitar que não vamos levantar a taça e dizer somos HEXA...
Enfim,
é difícil.
Mais tentamos, poderiamos até melhorar, ate poder vencer...mais somos Brasileiros e não desistimos nunca e que em 2014 que venha, que virá com gosto.
"Perder significa mais uma chance de tentar melhorar."